|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Projetos atraem ex-membros de gangues no DF
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Projetos para tentar reduzir a
violência praticada por adolescentes são um caminho trilhado por alguns ex-integrantes de
gangues no entorno de Brasília.
É o caso de Iranildo Gonçalves
Moreira e Carlos Washington
Chagas Correa, o Astro.
Moreira, que passou a juventude em Sobradinho, é hoje vice-diretor do Grupo Azulim,
uma organização não-governamental que nasceu há cinco
anos e desenvolve oficinas de
hip hop e capoeira para jovens.
Já Astro, que vivia em Ceilândia e liderou gangues de rua no
Distrito Federal, escreveu o livro "Carlos & Astro: Uma Vida, Dois Mundos" e hoje é um
dos colaboradores do projeto
Picasso Não Pichava.
O projeto começa neste ano
uma nova etapa: terá cursos de
serigrafia, com a previsão de
comercializar os trabalhos.
"Hoje o Astro nos ajuda contando sua experiência de vida
aos alunos e mostrando que há
outros caminhos", afirma Carlos Vogado, coordenador-geral
do Picasso Não Pichava.
Texto Anterior: Em sala de aula: Gangue assusta escola, diz pesquisa Próximo Texto: Saúde: Regra para remédio avulso pode mudar Índice
|