|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Para promotores, motim indica guerra no PCC
DA REPORTAGEM LOCAL
Para promotores que investigam o crime organizado, a rebelião em Presidente Prudente
demonstra que o PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que atua nos
presídios de São Paulo, está em
guerra. O saldo é de nove mortes desde o dia 28 de abril.
O objetivo seria a disputa pelo comando do tráfico de drogas na Baixada Santista, litoral
sul de São Paulo.
O PCC também estaria em
guerra com outros grupos,
principalmente o TCC (Terceiro Comando da Capital), que
seria liderado por Cesar Augusto Roris da Silva, o Cesinha,
que estaria abrigando dissidentes do grupo rival.
Na guerra interna estão o
grupo de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola,
apontado como o líder do PCC.
Do outro, os detentos que eram
comandados por Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu.
Ele foi assassinado no dia 28.
No mesmo dia, seu irmão Marco Aurélio da Silva Santos também foi morto a tiros.
A 10ª vítima seria Adilson da
Silva Braga, o Nego Dil. Preso
em Presidente Prudente, ele foi
transferido para outro presídio
após escapar de uma tentativa
de assassinato, na segunda. Por
isso, segundo os promotores,
os detentos se rebelaram.
Texto Anterior: Sistema carcerário: Presos libertam reféns após 22 horas de rebelião no interior de SP Próximo Texto: Perigo em casa: Acusados de invasão a imóveis no Morumbi e nos Jardins são presos Índice
|