DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR

Um dos donos da Biotur, empresa responsável pelo catamarã, Fabrício Brito disse que pediu à Capitania dos Portos um helicóptero para o resgate. "Infelizmente não havia helicóptero disponível. Acho que demorou um pouco [o salvamento]." A Marinha negou atraso no resgate.
Segundo Brito, as condições meteorológicas em Morro de São Paulo eram favoráveis à navegação no momento da saída da embarcação. "As ondas e os ventos eram normais para a época do ano. Não havia nada de muito diferente dos outros dias", afirmou.
Sobre a falta de sinalizador, ele disse que o barco foi aprovado pela Marinha com os equipamentos que tinha. A Capitania dos Portos afirmou que uma possível falha na vistoria será investigada.
Na noite de ontem, técnicos da Marinha que vistoriam a embarcação constataram um buraco no lado direito do catamarã. A empresa de turismo afirmou que o barco deixou Morro de São Paulo em "perfeitas condições" e disse que voltará a falar somente após a divulgação do laudo técnico. (LF)


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