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Pilhas viram
resíduo especial
da Sucursal de Brasília
Proposta de projeto de lei em estudo no governo do Estado de São
Paulo classifica pilhas e baterias
como resíduos especiais e obriga
seus fabricantes e importadores a
se responsabilizarem pelo destino
final dos produtos depois do consumo. O projeto paulista, submetido previamente ao Conama
(Conselho Nacional do Meio Ambiente), serve de modelo para outros Estados.
O texto proíbe o lançamento ou
a queima desse tipo de lixo a céu
aberto. Fabricantes e importadores teriam de se responsabilizar
desde o recolhimento de pilhas e
baterias, transporte, armazenamento, eventual reciclagem, até o
destino final.
Um dos artigos do projeto fixa
prazo de um ano para a criação de
"centros de recepção" para a coleta do material.
Caso a proposta venha a ser
aprovada pelos deputados, ficarão
proibidas a produção ou a comercialização no Estado de qualquer
tipo de equipamento contendo pilhas ou baterias não removíveis.
A proibição vale para máquinas
de uso industrial, brinquedos, telefones, relógios ou qualquer produto eletroeletrônico.
Outro veto atinge a produção ou
comercialização de pilhas ou baterias com maior concentração de
mercúrio, cádmio ou chumbo
-metais pesados mais perigosos.
Na categoria de resíduos especiais, foram incluídos resíduos de
agrotóxicos, lâmpadas fluorescentes, de vapor de mercúrio, de sódio e luz mista, medicamentos
com prazos de validade vencidos,
pneus e óleos lubrificantes.
(MS)
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