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"É uma fase de transição", diz secretário
DA REPORTAGEM LOCAL
A Prefeitura de São Paulo aponta como principal
fator para o aumento das
queixas em relação à limpeza urbana a mudança
dos contratos de varrição.
O secretário de Serviços,
Antonio Marsiglia Netto,
afirmou que as empresas e
a própria prefeitura precisam de um período de
adaptação. "É uma fase de
transição que a gente vai
ter de fazer. A gente estava
contratando as mesmas
empresas há quatro anos
em regime de urgência e,
assim que foi possível, fizemos a licitação", disse.
Também afirmou que
houve falha na fiscalização
dos serviços em novembro. "Tem o problema das
subprefeituras, que se
preocuparam mais com
outros problemas e se esqueceram de fiscalizar
mais fortemente."
Ele ressaltou, no entanto, que as subprefeituras já
foram orientadas a ter
mais atenção no serviço.
Andrea Matarazzo, secretário de Coordenação
de Subprefeituras e ele
próprio subprefeito da Sé,
não respondeu. Por meio
de sua assessoria, Matarazzo informou apenas
que o problema se deve à
fase de adaptação e que as
empresas estão sendo
multadas quando não
cumprem as determinações contratuais.
A contratação foi feita
pela Secretaria de Serviços, mas a fiscalização é de
responsabilidade das subprefeituras, cada uma em
sua área de atuação.
De acordo com Marsiglia, amanhã vence o prazo
para que as subprefeituras
aprovem os novos planos
de trabalho apresentados
há 20 dias pelas empresas
de varrição. "Aí as coisas
devem começar a se encaixar e a entrar nos eixos."
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