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Técnicos rastreiam riscos de leishmaniose
EDMILSON ZANETTI
em São José do Rio Preto
Técnicos do Instituto Adolfo
Lutz e do Centro de Vigilância Epidemiológica começaram a colher
ontem sangue de 800 pessoas vizinhas ao homem que contraiu
leishmaniose visceral em Araçatuba, no interior de São Paulo.
A mesma medida será aplicada
aos donos dos 424 cães doentes
que foram sacrificados.
Essas pessoas são consideradas
sob risco de contaminação, pela
proximidade com o doente.
A leishmaniose visceral é transmitida pelo mosquito Lutzomya
longipalpis, depois de picar um
cão ou uma pessoa contaminada.
O mosquito está presente em todos os bairros de Araçatuba (532
km a noroeste de SP).
Os principais sintomas são febre
contínua, anemia, perda de peso,
aumento do fígado e do baço.
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