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Bombas caseiras explodem perto de equipe da Folha
DA SUCURSAL DO RIO
Uma bomba de fabricação caseira, do tipo cabeça-de-negro, usada em festas juninas, explodiu ontem a cerca de 1,5 metro de distância da repórter-fotográfica Ana Carolina Fernandes, da Folha, na entrada
da favela da Grota, no Rio. Ela não se feriu.
A bomba, que teria sido atirada por traficantes alojados na
parte alta da favela, explodiu ao lado da profissional, no momento em que ela tirava fotografias de uma pichação com a sigla das facções PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho).
Ana Carolina, que estava com um motorista e o repórter Mario Hugo Monken, acompanhava buscas a ossadas de vítimas de traficantes. Quando
o carro da equipe saía do local, outra bomba explodiu, a cerca
de 20 metros.
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