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São Paulo, quinta-feira, 14 de agosto de 2003

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Fiscalização vai priorizar as 23 cidades do entorno de Brasília

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A "lei seca" não deve ser aplicada de forma igual em todas as 23 cidades do entorno de Brasília. O governo vai centrar seus esforços na cidades periféricas, onde os índices de criminalidade são maiores, visando preservar a vida noturna do Plano Piloto -onde fica a administração federal.
"Essa lei na cidade-satélite salva muitas vidas. Aqui [no Plano Piloto], é diferente", explica Clayton Aguiar, administrador regional e responsável pela fiscalização dos bares e restaurantes na área.
Segundo Aguiar, houve um crescimento desordenado de estabelecimentos irregulares nos últimos anos. Para o sindicato, há de 6.000 a 7.000 bares e restaurantes ilegais no DF, contra cerca de 10 mil autorizados.
César Gonçalves, presidente do Sindhobar (Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes), critica a portaria da "lei seca" e pretende recorrer nesta semana ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). (ID)


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