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Fiscalização vai priorizar as 23 cidades do entorno de Brasília
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A "lei seca" não deve ser aplicada de forma igual em todas as 23
cidades do entorno de Brasília. O
governo vai centrar seus esforços
na cidades periféricas, onde os índices de criminalidade são maiores, visando preservar a vida noturna do Plano Piloto -onde fica
a administração federal.
"Essa lei na cidade-satélite salva
muitas vidas. Aqui [no Plano Piloto], é diferente", explica Clayton
Aguiar, administrador regional e
responsável pela fiscalização dos
bares e restaurantes na área.
Segundo Aguiar, houve um
crescimento desordenado de estabelecimentos irregulares nos últimos anos. Para o sindicato, há
de 6.000 a 7.000 bares e restaurantes ilegais no DF, contra cerca de
10 mil autorizados.
César Gonçalves, presidente do
Sindhobar (Sindicato dos Hotéis,
Bares e Restaurantes), critica a
portaria da "lei seca" e pretende
recorrer nesta semana ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).
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