|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
outro lado
PUC-SP afirma que irá recorrer da decisão
DA REPORTAGEM LOCAL
Das 13 universidades citadas na ação, dez afirmam que
vão cumprir a determinação
da Justiça Federal.
Todas as universidades dizem que a cobrança estava
embasada em uma lei estadual e, por isso, não estavam
ilegais -a norma está sendo
contestada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino no Supremo Tribunal Federal.
A PUC-SP afirmou que já
suspendeu a cobrança e que
foi a única a declarar que irá
recorrer, pois entende que
não existe uma norma para
regular a cobrança até que o
STF julgue a ação.
As universidades que disseram que pararam ou irão
parar de cobrar a taxa são
PUC-SP, Unicsul, Unib, Uni
Sant'Anna, São Marcos, Unicid, São Judas, Unicastelo,
Unifieo e Associação Educativa Campos Salles.
A Unicastelo disse que oferece gratuitamente um diploma em papel convencional (A4). Os alunos, porém,
poderão pedir o documento
em papel vegetal (R$ 50) ou
pergaminho animal (R$ 70).
"No A4 fica mais fácil falsificar", disse o pró-reitor de
graduação, Jaime Guedes.
"Mas, atualmente, as empresas costumam ligar para checar as informações."
Já a Unib destacou que paga R$ 93 para registrar cada
diploma na USP. Por ser uma
universidade, a instituição
não precisa registrar o documento na USP, mas disse que
prefere manter o sistema
adotado desde os anos 80.
Em nota, a Uniban declarou que obedece a lei estadual -mas não fez referência
à decisão da Justiça Federal.
A FMU, alegando que não
havia sido notificada, não se
pronunciou. A Unisa não
atendeu às solicitações da reportagem.
(FT e DT)
Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Congonhas passará a ter áreas de escape Índice
|