São Paulo, segunda, 14 de setembro de 1998

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Aumenta matrícula brasileira

da Reportagem Local

As universidades que participam de viagens internacionais para "caçar" alunos de qualidade afirmam que essa prática dá bons resultados.
O Babson College, dos EUA, diz que este ano teve o dobro de candidatos brasileiros que no ano passado -quando participou de feira de MBAs em países latino-americanos, inclusive Brasil.
A porcentagem de alunos da América Latina na Escola de Administração de Rotterdam, Holanda, aumentou de 12% para 17% (e de brasileiros, de 1,5% para 4%), de 1997 para 1998.
A Thunderbird, do Arizona, tinha 10 brasileiros em 95, 13 em 96 e 97, e 40 este ano. No MBA da Universidade de Michigan 3% dos alunos são do Brasil -o que representa 24 estudantes.
O preço desse tipo de curso varia tanto quanto a qualidade -e essa é uma área onde o nome da instituição em que se faz o MBA tem peso no mercado de trabalho.
Em média, gasta-se US$ 60 mil para tirar o diploma, distribuídos ao longo de dois anos. Um dos itens onerosos -além do próprio curso- é o custo de vida. Há instituições que oferecem residência estudantil -o que, embora não seja tão confortável, barateia bastante o gasto geral.
Todos os MBAs exigem prova de proficiência em inglês. Instituições como a Alumni dão orientação em relação a essas provas e aos MBAs. A Associação Alumni de São Paulo dá informações pelo tel. (011) 280-1955, ramal 232. (FR)


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