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Aumenta matrícula brasileira
da Reportagem Local
As universidades que participam
de viagens internacionais para
"caçar" alunos de qualidade afirmam que essa prática dá bons resultados.
O Babson College, dos EUA, diz
que este ano teve o dobro de candidatos brasileiros que no ano
passado -quando participou de
feira de MBAs em países latino-americanos, inclusive Brasil.
A porcentagem de alunos da
América Latina na Escola de Administração de Rotterdam, Holanda, aumentou de 12% para 17%
(e de brasileiros, de 1,5% para
4%), de 1997 para 1998.
A Thunderbird, do Arizona, tinha 10 brasileiros em 95, 13 em 96
e 97, e 40 este ano. No MBA da
Universidade de Michigan 3% dos
alunos são do Brasil -o que representa 24 estudantes.
O preço desse tipo de curso varia
tanto quanto a qualidade -e essa
é uma área onde o nome da instituição em que se faz o MBA tem
peso no mercado de trabalho.
Em média, gasta-se US$ 60 mil
para tirar o diploma, distribuídos
ao longo de dois anos. Um dos
itens onerosos -além do próprio
curso- é o custo de vida. Há instituições que oferecem residência
estudantil -o que, embora não
seja tão confortável, barateia bastante o gasto geral.
Todos os MBAs exigem prova de
proficiência em inglês. Instituições como a Alumni dão orientação em relação a essas provas e aos
MBAs. A Associação Alumni de
São Paulo dá informações pelo tel.
(011) 280-1955, ramal 232.
(FR)
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