São Paulo, sábado, 14 de novembro de 2009

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REPERCUSSÃO

"Foi absolutamente correta a escolha. O fato de se fazer uma lista tríplice indica que o governador tem o direito de escolher um dos três. Ou não teria sentido fazer a lista"
DALMO DE ABREU DALLARI
professor emérito da Faculdade de Direito da USP

"O governador teve pouca sensibilidade com os assuntos da USP e isso mostra que a posição de alguns funcionários, alunos e professores de crítica ao processo eleitoral está correta"
CHICO DE OLIVEIRA
professor emérito da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas)

"Se você tem uma lista tríplice, dá a possibilidade de escolha. A universidade é pública. Além disso, nenhum dos candidatos obteve a maioria absoluta"
CELSO LAFER
professor titular da Faculdade de Direito da USP e presidente da Fapesp

"Essa atitude é temerária porque um processo eletivo não deveria ser desrespeitado. É uma ruptura que não se espera de um homem que tem uma história de luta pela democracia"
MARIA APARECIDA DE AQUINO
professora de história da USP

"A decisão deveria ter sido respeitada. Foi a vontade expressa da maioria da universidade. Acho errado uma única pessoa inverter a vontade dos pesquisadores"
RENATO JANINE RIBEIRO
professor titular de filosofia da USP

"A escolha é legítima. Mas acho que ele erra do ponto de vista do bom relacionamento com a comunidade. Pode colocar o reitor e o governador em uma situação não amigável"
GLAUCO ARBIX
professor do Departamento de Sociologia da USP



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