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URBANISMO
Ocupações em SP e Recife devem ter definição
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Ministério das Cidades espera que, em meados de abril, possa
dar uma resposta positiva às famílias de baixa renda que ocupam terrenos da União de forma
irregular, sem títulos de posse,
nas cidades de São Paulo e Recife.
Na mesma data, o ministério espera anunciar dois acordos: um
com a Casa da Moeda, para a confecção dos títulos de posse, com o
objetivo de evitar falsificações e
facilitar sua aceitação em bancos
oficiais como garantia para empréstimos; e outro com os cartórios, para permitir que as famílias
façam, gratuitamente ou pagando
um valor simbólico, o registro.
A Prefeitura do Rio de Janeiro
foi a primeira a procurar o ministério. Apresentou um levantamento de 1.646 famílias que vivem em três favelas localizadas
em terras da União -Parque Royal (no complexo da Maré), Ladeira dos Funcionários e Parque
São Sebastião (ambas no Caju).
O Ministério das Cidades, juntamente com a Secretaria de Patrimônio da União, está estudando as informações e ainda não sabe dizer quando as famílias cariocas receberão os títulos. Elas deverão ser as primeiras beneficiadas
pelo Programa Nacional de Apoio
à Regularização Fundiária.
Segundo a secretária Nacional
de Programas Urbanos, Raquel
Rolnik, do Ministério das Cidades, trata-se de um plano de apoio
aos programas municipais e não
de um programa federal de regularização das terras.
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