São Paulo, quarta-feira, 15 de março de 2006 |
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VIOLÊNCIA Professora refém é solta na Grande SP Uma professora de 44 anos foi libertada ontem, no início de madrugada, de um cativeiro na zona sul de São Paulo. Policiais militares a acharam acorrentada a ganchos na parede e vendada. Ela havia sido seqüestrada no dia 7 deste mês na porta da escola que coordena, em Cotia (Grande SP). O cativeiro na favela Porto Seguro foi achado após uma ligação ao Disque-Denúncia. Segundo a PM, no local havia câmeras que estavam sendo preparadas para monitorar a rua. Ninguém foi preso. O seqüestro aconteceu na porta da escola, na altura do km 21 da rodovia Raposo Tavares por volta das 7h. A ação aconteceu a pouco mais de cem metros da escola. Segundo a polícia, no mesmo dia os criminosos entraram em contato com o marido da professora, um empresário do setor de telecomunicações. Eles teriam pedido R$ 500 mil de resgate. No segundo contato, feito dois dias depois, o valor caiu para R$ 70 mil. Nada foi pago aos seqüestradores, que ainda não foram identificados. Durante o período em que ficou seqüestrada, a professora foi alimentada apenas com água e bolacha e recebeu ameaças de morte caso o resgate não fosse pago. A vítima afirmou que passou o dia anterior ao resgate dentro do veículo em que fora seqüestrada. Segundo a polícia, foi o segundo cativeiro achado na mesma viela. (DO "AGORA") Texto Anterior: Ressaca de carnaval: Rio multa empresas por anúncio Próximo Texto: Educação: PUC terá greve conjunta contra demissões Índice |
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