São Paulo, sábado, 15 de outubro de 2011

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Unidade para moradores de rua é contestada

A Folha visitou o local e conversou com moradores. Das sete ouvidas, todos foram contra a mudança.
"Não sei o que vai acontecer. Depois eles não saem daqui da frente e meu negócio vai quebrar", diz Urbano Albertini, 77, que cuida de uma confeitaria há 23 anos.
Um estudante que está entre os que o promotor pediu investigação, não quis se identificar, mas lamentou. "A crítica é como é feito. Tem que ter um projeto de reinserção", disse.
"Manda ele [promotor] botar na frente da casa dele para ver", desabafou José Arimatéia, 55, dono de uma loja de móveis.


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