DO RIO

O pai da menina Joanna Marcenal Marins, André Marins, disse ontem que o delegado "se submeteu à pressão da opinião pública".
"Ele se baseou em um laudo que não conclui nada sobre as agressões e em um único testemunho, de uma faxineira que demiti e tem motivos para não gostar de mim."
"Todas as outras pessoas ouvidas, mais de 30, falaram que nunca me viram bater na Joanna. Mas a Promotoria será diferente. Você acha que eu brigaria cinco anos pela guarda da minha filha para agredi-la depois?", disse.
O advogado Luiz Guilherme Vieira disse que não pode falar sobre a decisão, porque a investigação transcorre sob segredo de Justiça. "Só lamento que a polícia não respeite essa decisão", afirmou.


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