da Reportagem Local

O programa Alfabetização Solidária começa a enfrentar o problema que mais tem gerado críticas entre entidades que trabalham nessa área: a continuidade de estudos depois que os alunos aprenderam o básico da leitura e da escrita.
Segundo dados do balanço de dois anos, 120 dos 148 municípios que participavam do programa até junho já têm ou estão em vias de implantar cursos supletivos de 1ª a 4ª série. Em média, os supletivos são ministrados em 600 horas.
"Muitos municípios não têm nenhuma rede de ensino, então fica difícil", afirma Ruth Cardoso.
Essa dificuldade deverá ser grande nos 433 municípios incorporados ao programa este semestre, pois boa parte deles são muito pobres. (FR)



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