da Reportagem Local

O diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, Seizi Oga, afirma que há banheiros para deficientes no curso, mas apenas nos blocos mais novos, e não nos de número 14 e 17, visitados pela reportagem da Folha.
Ele admitiu, no entanto, que não há sinalização. "Infelizmente, nossos funcionários não souberam informar o local onde se encontra o banheiro adaptado para deficientes", diz o diretor.
"Nós temos planos de melhorar a posição das vagas dos deficientes e, se não for possível instalar banheiros adaptados em todos os blocos, pretendemos melhorar a sinalização com indicação dos banheiros adaptados. Isso será feito gradualmente, já que não temos recursos para fazer tudo de uma só vez", diz Oga.
No outro prédio visitado pela reportagem, na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP), a diretora afirma que o problema dos elevadores já está resolvido. "Finalizamos nesta semana as obras nos elevadores e já estamos organizando um novo sistema de sinalização", afirma a diretora da FAU, Maria Ruth de Amaral Sampaio.
A reportagem procurou os diretores da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), mas a assessoria de imprensa da instituição informou que todos estavam em férias e que, por isso, ninguém estaria autorizado a falar sobre o assunto. Os diretores da UniSantana não foram localizados pela Folha.


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