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Preocupação explodiu com megarrebelião
DA REPORTAGEM LOCAL
A preocupação das autoridades com o uso de celulares em
presídios ganhou dimensão
nacional em fevereiro de 2001,
quando líderes presos da facção criminosa PCC (Primeiro
Comando da Capital) comandaram -usando telefones-
rebeliões simultâneas em 29
unidades prisionais paulistas,
deixando 16 internos mortos.
A instalação de bloqueadores
foi uma das dezenas de propostas apresentadas. São Paulo
queria os aparelhos em 20 de
suas unidades. Depois, reduziu
a meta para 16. Hoje, tem o
equipamento em apenas sete.
Os testes dos bloqueadores
começaram em julho de 2001
para checar o seu funcionamento e impedir que ele fizesse
sombra de sinal nas imediações das unidades prisionais.
Quando os testes acabaram, a
Anatel teve de criar uma legislação de exceção para os equipamentos.
(SC)
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