DA REPORTAGEM LOCAL

O corregedor-geral da Polícia Militar, coronel Paulo Máximo, afirmou ontem que não houve intenção de matar e sim "negligência" e "descuido profissional" por parte do soldado Fábio Trevisoli.
Segundo Máximo, não houve premeditação. "Pelas informações que temos até agora, não é caso de indiciamento por homicídio doloso [com intenção]", disse.
Trevisoli está na corporação há oito anos. O corregedor admite que, por ser uma Força Tática, o soldado tem uma formação extra para evitar episódios como o que aconteceu anteontem.
Em relação à omissão de socorro, Trevisoli disse aos corregedor que ficou "acometido de apavoramento" ao ver que tinha atingida uma pessoa. E que a confusão criada por moradores impediu que o carro da PM chegasse até o local para socorrer a vítima.


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