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Trilha é programa "família'
da Reportagem Local
Visando fugir do estresse que
lembra o dia-a-dia, a maior
parte dos jipeiros prefere fazer
trilhas a participar de "raids".
"Não há necessidade de se
olhar no relógio toda hora",
diz Sérgio Vianna, 52. "Mas há
desafios saudáveis."
Vianna, que trabalha no setor automotivo, afirma que faz
a trilha mais difícil do Brasil: a
do Bonete, em Ilhabela (SP).
O caminho é bloqueado aos
estradeiros, desde 95, por pedras enormes.
O percurso, de 13 km, que
começa em Acepituba, pode
ser feito em três horas de caminhada. O jipeiro, no entanto,
pode levar de 7 a 21 horas para
completá-lo.
"Os obstáculos vão desde
pedras lisas até buracos imensos, onde o jipe deve ser suspenso por um cabo para continuar em trilha", diz Vianna.
Mais "família" que o
"raid", a trilha envolve pessoas de todas as idades.
"Faço trilha com meu pai
desde os sete anos", diz a estudante Débora Cantareira, 16.
"Foi assim que conheci Daniele e Tatiane, que, por coincidência, são filhas de um amigo
de infância de meu pai."
(RN)
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