São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 2011

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Motorista diz não ter o que declarar sobre atropelada

Professora aposentada morreu no último sábado

RAPHAEL VELEDA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
DO "AGORA"


O empresário Valmir Prado da Costa, que atropelou e matou, no último sábado, a professora aposentada da PUC-SP Maria Angelica Soler, 74, em Higienópolis (região central de SP), atendeu seu celular ontem e disse que não tinha nada a declarar sobre o atropelamento. A vítima morreu no hospital.
A reportagem tentou falar com Costa várias vezes ontem. A Folha esteve na sede da empreiteira de serviços domésticos do empresário, que fica próximo do local do atropelamento, o cruzamento da rua São Vicente de Paula com a alameda Barros. A porta estava fechada.
De acordo com vizinhos, o estabelecimento não abre desde a semana passada.
Ninguém responde nos telefones fixos que estão na placa da empresa.
Segundo a polícia, ele ainda não constituiu advogado.
O delegado responsável, Marcos Casseb, informou que o atropelamento é tratado como homicídio culposo (sem intenção de matar).
Testemunhas do acidente estão sendo ouvidas. Ainda não há data para o depoimento do motorista.


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