São Paulo, Terça-feira, 18 de Janeiro de 2000


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Levantamento envolve 16 lojas

da Reportagem Local

O levantamento de preço de material escolar foi feita pela Folha entre os dias 12 e 14. As 16 papelarias e lojas consultadas receberam e responderam o levantamento por fax. Outras quatro empresas não enviaram resposta.
Lojas e papelarias foram selecionadas a partir da pesquisa de preços do Procon, feita em 99. A única loja incluída na relação foi a do Extra Mappin, para dar uma opção de grande rede.
O Procon fez a seleção dos estabelecimentos em cinco regiões da cidade, levando em conta a boa localização e o movimento .
No material enviado às empresas, a Folha informou que, na resposta, os preços da cotação deveriam ser os mesmos cobrados em pagamentos à vista.
As lojas e papelarias também foram orientadas a respeitar as marcas e os modelos definidos na lista. Em um caso, a Folha visitou o estabelecimento para verificar os preços informados.
A loja visitada foi a que apresentou a maior quantidade de produtos com menor preço, a Camicado, na região central.
Em outras seis lojas também foi feita uma checagem de preços. A escolha dos 20 itens checados e das lojas foi aleatória.
Entre os itens da pesquisa da Folha, há quatro produtos que podem ser vendidos em embalagens com mais de uma unidade: borracha, caneta esferográfica, lápis preto e papel almaço. Nos outros itens não existe essa possibilidade, segundo a cotação das lojas.



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