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Levantamento envolve 16 lojas
da Reportagem Local
O levantamento de preço de
material escolar foi feita pela Folha entre os dias 12 e 14. As 16 papelarias e lojas consultadas receberam e responderam o levantamento por fax. Outras quatro empresas não enviaram resposta.
Lojas e papelarias foram selecionadas a partir da pesquisa de
preços do Procon, feita em 99. A
única loja incluída na relação foi a
do Extra Mappin, para dar uma
opção de grande rede.
O Procon fez a seleção dos estabelecimentos em cinco regiões da
cidade, levando em conta a boa
localização e o movimento .
No material enviado às empresas, a Folha informou que, na resposta, os preços da cotação deveriam ser os mesmos cobrados em
pagamentos à vista.
As lojas e papelarias também foram orientadas a respeitar as
marcas e os modelos definidos na
lista. Em um caso, a Folha visitou
o estabelecimento para verificar
os preços informados.
A loja visitada foi a que apresentou a maior quantidade de produtos com menor preço, a Camicado, na região central.
Em outras seis lojas também foi
feita uma checagem de preços. A
escolha dos 20 itens checados e
das lojas foi aleatória.
Entre os itens da pesquisa da
Folha, há quatro produtos que
podem ser vendidos em embalagens com mais de uma unidade:
borracha, caneta esferográfica, lápis preto e papel almaço. Nos outros itens não existe essa possibilidade, segundo a cotação das lojas.
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