DA SUCURSAL DO RIO

O assessor Washington Lobo disse à Folha que o deputado Geraldo Moreira da Silva (PMN), acusado de mandar matar um médico, namorado da sua ex-mulher, ainda não tomou conhecimento do "processo" e que ele só vai falar quando tiver conhecimento do conteúdo do inquérito.
Moreira da Silva não foi ouvido no inquérito por ter foro privilegiado em função do mandato parlamentar.
Seu inquérito foi enviado para o procurador-geral do Estado.
Ao ser notificado, Silva terá a prerrogativa de marcar dia e hora do depoimento. No caso de ser denunciado pelo procurador-geral a partir das conclusões do inquérito da polícia, também terá direito a dispor de foro privilegiado em instância superior no Tribunal de Justiça do Estado.
Segundo a assessoria da Alerj, a assembléia não vai tomar nenhuma posição até um parecer da Justiça.


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