São Paulo, domingo, 18 de julho de 2004

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Na USP, votação é em dois turnos

DA REPORTAGEM LOCAL

DA REDAÇÃO

Na USP, a maior universidade pública do país, a escolha do último reitor, Adolpho José Melfi, em 2001, aconteceu em dois turnos.
Da primeira votação participou um colegiado de 1.500 pessoas, entre estudantes, professores e funcionários. Na segunda, 245 membros do Conselho Universitário e dos conselhos centrais (85% de professores, 14% de estudantes e 1% de funcionários) elegeram a lista tríplice encaminhada ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), a quem coube indicar o nome do escolhido.
A definição do nome pelo governador geralmente espelha o resultado do segundo turno.
O geólogo foi escolhido para um mandato de quatro anos na Universidade de São Paulo depois de ser aluno, professor, diretor do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas), vice-reitor de pós-graduação e vice-reitor da instituição.
Na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), uma das instituições particulares mais tradicionais do país, a eleição para a escolha do reitor acontece em agosto. Três candidatos concorrem ao cargo, que só pode ser exercido por um profissional que atue na PUC há pelo pelo cinco anos e tenha o título de doutor. Votam alunos, professores e funcionários, de forma proporcional.
A ata de apuração, com o nome do mais votado, será encaminhada ao Conselho Universitário para a homologação.


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