São Paulo, domingo, 18 de outubro de 2009

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EDUCAÇÃO

Reitoráveis querem mudar eleição na USP

Para candidatos à sucessão da reitora Suely Vilela, regulamento da escolha do reitor da universidade está ultrapassado

Professores dizem que sistema de eleição já está "desgastado" e precisa ter maior participação da comunidade universitária

RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL

Os oito candidatos à reitoria da mais conceituada universidade do Brasil, a USP (Universidade de São Paulo), concordam que o processo de escolha do reitor está longe do ideal e propõem mudanças.
Nos dois debates realizados na Folha na semana passada, utilizaram expressões como "desgastado", "com vícios" e até "grande conchavo" para descrever o sistema eleitoral.
O principal defeito desse modelo é a composição do colégio eleitoral (leia mais na próxima página). Na avaliação dos candidatos, esse colégio não representa bem a comunidade universitária -professores, estudantes e funcionários.
O primeiro turno da eleição será realizado nesta terça. O segundo turno, em 10 de novembro. O novo reitor terá sob sua responsabilidade, por quatro anos, uma instituição com mais de 86 mil alunos, 15 mil funcionários e quase 5.500 professores.
Participaram dos debates na Folha todos os oito candidatos declarados -Armando Corbani Ferraz, Francisco Miraglia, Glaucius Oliva, João Grandino Rodas, Ruy Altafim, Sonia Penin, Sylvio Sawaya e Wanderley Messias da Costa.
Os postulantes à cadeira hoje ocupada por Suely Vilela falaram sobre o orçamento da USP e sobre a recusa da universidade a participar do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e da Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo).


Leia os principais temas abordados acima e assista a íntegra em www.folha.com.br/0928914.


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