São Paulo, domingo, 18 de outubro de 1998

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O GAROTO DA HORA

O ator Marcos Palmeira, 35, é um galã estilo "low profile". Apesar de despertar suspiros entre as mulheres, ele diz que gosta de levar a sua vida pessoal longe dos holofotes. Recém-separado da atriz Vanessa Barun, ele conta que já está namorando de novo. Mas não diz o nome da moça.
Marcos tem feito sucesso com o personagem Alexandre na novela "Torre de Babel" , da Rede Globo. Essa é a primeira vez que ele encarna um mauricinho. "Sempre fiz papel de povão."
Mas apesar de estar com o tempo tomado pela novela, Marcos, como sempre, está de olho no cinema. Filho do cineasta Zelito Vianna, ele cresceu no meio cinematográfico. E não pensa em largar esse universo tão cedo. No futuro, pensa até em produzir e dirigir.

Você está gostando de interpretar o Alexandre?
Gosto de trabalhar com um personagem certinho. E essa é a primeira vez que eu faço um rico. Sempre interpretei personagens do povão em novelas.
O que você achou das críticas que foram feitas em relação à cena em que o seu personagem bate na Sandrinha (Adriana Esteves)?
Acho que tinha tudo a ver dentro da história. Foi perfeito dentro da situação da briga entre os dois. Não foi uma coisa gratuita. Acho que qualquer patrulha é uma bobagem.
Você sempre trabalhou com cinema. Como é essa sua experiência?
Fiz meu primeiro filme, "Copacabana Me Aterra", aos seis anos. Depois fiz "Ele, o Boto", "Memórias do Cárcere", "Dedé Mamata" e não parei mais. Sempre consegui trabalhar com cinema. Cresci dentro desse ambiente. Estar filmando faz parte da minha vida. Eu me sinto em casa.
E o que você está fazendo nessa área?
Acabei de fazer "Villa Lobos", do meu pai e vou fazer também um filme dirigido pela minha irmã, a Betse de Paula.
Você está sendo muito assediado pelas mulheres?
Eu me separei há uns três meses. as mulheres não estão caindo em cima de mim.
E você está namorando?
Estou, mas acho que não vale a pena dizer quem é. Não gosto de abrir a minha vida pessoal. A minha vida é uma coisa à parte, o personagem é uma coisa diferente. Sou uma pessoa normal. A única diferença é que eu trabalho na televisão.



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