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Experiência cria independência
ESPECIAL PARA A FOLHA
Frederico de Moura Pedro, 11,
já participou de dois acampamentos de férias. "É divertido. A
gente fica bem à vontade e brinca
muito", afirma, acrescentando
que sempre há novos jogos e atividades.
Sua mãe, Suzete de Moura Pedro, informa que visitou vários
acampamentos em cidades do interior de São Paulo próximas à capital antes de decidir para qual o
menino iria. Ela conheceu as instalações (quartos, cozinha etc.),
informou-se sobre o objetivo do
acampamento, o programa a ser
seguido, cardápio, enxoval a ser
levado etc.
Mesmo com todo esse cuidado,
diz que ficou bastante tensa quando Frederico foi acampar pela primeira vez. "Meu pescoço ficou
duro e ligava todos os dias para
saber como ele estava."
O primeiro acampamento de
Frederico aconteceu quando ele
tinha 9 anos e era só de recreação.
"Tinha um pessoal que ficava inventando brincadeiras o tempo
todo. A gente jogava futebol, usava arco-e-flecha, andava a cavalo,
nadava e mais um monte de coisas", relembra.
O segundo acampamento do
qual Frederico participou foi no
ano passado e era de cunho religioso. Ele diz que à tarde havia um
horário para cantar música religiosa e outro para ler a Bíblia e interpretar o que tinham lido. O resto do tempo era livre ou havia algumas atividades coordenadas
pelos monitores.
Segundo Frederico, o acampamento foi dividido em duas faixas
etárias: uma de crianças até 12
anos e outra para crianças maiores de 12 anos.
"Um amigo meu só tinha 12
anos, mas quis ficar com os maiores de 12 anos e se deu mal. Quando ele estava dormindo, os meninos mais velhos pintavam as
unhas do pé dele, punham pasta
de dente atrás de sua orelha e de
seu pescoço. Ele ficava parecendo
um palhaço e todos riam dele",
conta.
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