São Paulo, quinta, 19 de fevereiro de 1998

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Bombeiro leva beijo na boca

da Sucursal do Rio

O soldado bombeiro Jorge Eduardo Moura levou um beijo na boca ao informar ao cônsul-geral da Rússia no Rio, Boris Fessenko, que os três russos haviam sido localizados com vida.
""Eu fiquei pálido na hora", disse o soldado, que integrava uma das equipes de buscas do Grupamento de Socorro Florestal e Meio Ambiente.
O cônsul-geral passou a noite com o advogado Leonardo de Camargo Barros, 28, namorado de sua filha, Anastassia, na praça do Bom Retiro, na floresta da Tijuca, onde os bombeiros montaram sua base operacional.
Fessenko explodiu de alegria quando Moura veio lhe informar que os três tinham sido localizados. Deu então um beijo na boca -habitual entre homens russos- e dois no rosto do soldado.
Outro que levou dois beijos no rosto foi o comandante do grupamento, tenente-coronel Marcos Aurélio Carlos da Silva. Emocionado com a alegria do cônsul, Silva chorou.



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