DE SÃO PAULO

Polícia, CET, DTP, Infraero... Todas as autoridades públicas em Congonhas sabem da presença dos táxis ilegais. Mas o problema, afirmam, é de difícil solução.
Cada órgão atua isoladamente. A exceção são as operações esporádicas, com a participação da Polícia Civil. Para agir contra os clandestinos, a polícia tem de ser instada por algum órgão público, disse o delegado Marcelo Palhares, responsável pela delegacia local.
As brigas entre taxistas "raramente" acabam na polícia, diz Palhares. A prefeitura não tem poder de polícia para abordar os arrastadores. Resta ao DTP, que cuida dos táxis, fiscalizar os ilegais.
Atrair passageiros sem ter autorização para trabalhar em Congonhas pode resultar na apreensão do veículo. Por dia, há uma média de 1,69 autuação.
A equipe apreendeu um carro clandestino a cada quatro dias no 1º semestre.
A CET diz que multa pouco em Congonhas.
A Infraero afirma distribuir folhetos e fazer avisos sonoros orientando os passageiros a não usarem táxis clandestinos.


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