São Paulo, quarta-feira, 19 de setembro de 2007

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Outros remédios do tipo também sofrem restrições

DA REPORTAGEM LOCAL

Outros remédios antiinflamatórios e de combate à dor semelhantes ao Prexige também foram alvo de polêmica. Um deles, o Vioxx, do laboratório Merck Sharp & Dohme, foi retirado do mercado pela própria empresa em 2004, após estudos associarem o seu uso ao risco de problemas cardíacos.
Também da Merck e líder no segmento no Brasil, o Arcoxia tenta sem sucesso, desde 2003, o aval do FDA. Em abril, ele foi rejeitado pela agência sob o argumento de que pode elevar o risco de doenças coronarianas.
Em 2005 foi a vez do Bextra, da Pfizer -o FDA propôs suspender as vendas na versão oral. Para a agência, além do risco cardiovascular, ele também elevava o risco de reações cutâneas sérias. No Brasil, a Pfizer e a a Anvisa suspenderam a venda do Bextra oral.
Segundo o ortopedista Marcos Musafir, os problemas com medicamentos do tipo ocorrem porque eles "agridem" para eliminar a dor. Por isso, diz, é importante evitar o uso excessivo.


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