da Reportagem Local

O vice-reitor do campus de Osasco da Uniban, Milton Linhares, que está aceitando o rascunho do cartão de resposta da Fuvest, afirma que a coordenação do vestibular vai ser rigorosa na hora de creditar os pontos da Fuvest na Uniban.
"Confiaremos no aluno, mas, se houver rasura ou indício de adulteração do cartão, não aceitaremos os pontos. O aluno ainda terá que fazer uma prova da Uniban e não poderá tirar zero", afirma Linhares. Ele diz que os pontos da Fuvest serão somados aos da Uniban.
O diretor de Comunicação e Marketing da Universidade Metodista, Luciano Sathler, afirma que, no entender da instituição, a LDB permite que as universidades substituam o vestibular tradicional por um processo onde haja a análise do histórico escolar do ensino médio (ex-2º grau).
"Não concordo que a análise do histórico seja injusta para o aluno. Os históricos podem ser comparados e temos uma equipe competente de professores encarregada disso", afirma Sathler.
Para o diretor de admissão da Universidade Estácio de Sá, Marco Flávio, o parecer do CNE é questionável. "O texto não deixa claro que não se pode usar o histórico escolar e ele não pode ter mais valor do que a LDB", diz Flávio.


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