São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 2000 |
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GLOSSÁRIO Remédio de referência: aquele fabricado pelo laboratório que desenvolveu a pesquisa ou, na ausência desse, o líder de mercado. Remédio similar: cópia legal de um remédio de referência, que pode ser vendido com ou sem uma marca própria. Tem o mesmo princípio ativo do original, mas não passou pelos testes de bioequivalência e biodisponibilidade. Em geral, seus preços são menores que os remédios de referência. Remédio genérico: é aquele que tem comprovadamente a mesma eficácia terapêutica do original -tem a mesma fórmula e é absorvido da mesma forma e no mesmo tempo. Essa igualdade é comprovada por testes de bioequivalência e de biodisponibilidade. Biodisponibilidade: indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua excreção na urina. Princípio ativo: é o sal ou a matéria-prima do qual é feito determinado medicamento. Por exemplo, ampilicina é o princípio ativo de uma dezena de antibióticos que são comercializados com marcas diferentes. Farmácia de manipulação: credenciada para preparar fórmulas prescritas por profissional de saúde. Texto Anterior: Para médicos, dado isento é raro Próximo Texto: Benefício de genérico pode demorar 2 anos Índice |
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