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Prefeitura nega problemas
da Reportagem Local
O diretor do Centro de Controle
de Zoonoses, Luiz Brandão, nega
a falta de estrutura do órgão, mas
reconhece a dificuldade no combate ao mosquito que transmite a
dengue. "São Paulo é uma cidade
que cresce e você precisa de cada
vez mais gente trabalhando."
Além do crescimento da cidade,
ele atribui a contínua proliferação
do mosquito à falta de educação
da população e a fatores ambientais, como as chuvas, que estariam
dificultando as ações dos núcleos
de zoonoses. Apesar das dificuldades, o diretor do centro acredita
que a situação está "sob controle".
Brandão não soube dizer quantos carros há nos núcleos de zoonoses que trabalham junto às administrações regionais.
Ele afirmou, entretanto, que há
um "rodízio de carros" entre as diversas regionais para as operações
contra o mosquito.
Brandão negou também que tenha havido corte no orçamento do
centro, no ano passado. "Nós não
temos dotação orçamentária própria", afirmou, contrariando o
que mostra o serviço de execução
orçamentária do município. A
prefeitura reconheceu, entretanto, o erro no preenchimento de
papéis que atrasou a liberação de
verbas federais.
Estado
A Sucen reconhece sua falta de
estrutura para o combate à dengue. Segundo o órgão, seriam necessárias mais 1.450 pessoas, além
das 50 que hoje fazem o combate
na Grande São Paulo.
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