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Philip Morris não
fará acordo com GO
da Redação
O Estado de Goiás entrou anteontem com uma ação nos Estados Unidos contra a indústria do
tabaco. Se o objetivo é chegar a
um acordo financeiro, a demanda
nasceu fadada ao fracasso, segundo Clodoaldo Celentano, vice-presidente de assuntos corporativos da Philip Morris Brasil.
"Nos EUA a indústria fez um
acordo com os Estados, mas não
há condições de fazer isso aqui. Lá
não houve nenhuma condenação
e o mérito da questão nem foi
analisado", diz Celentano.
"Queremos recuperar os gastos
de Goiás com tratamento de
doenças relacionadas ao fumo",
diz Carmen Contreras, assistente
de Steven Marks, advogado contratado por Goiás nos EUA, que
também representa a Venezuela
em ação semelhante.
O Estado do Rio também entrou com processo similar, em julho, no Texas. Celentano diz que a
contratação de serviços por um
governo exige licitação, o que não
aconteceu. "Eles alegam notório
saber desses escritórios de advocacia. Mas se existem tantos notórios (os contratados por Estados
brasileiros), por que não abrir licitação?", questiona Celetano.
Com agências internacionais.
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