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'Preço estava muito baixo'
da Sucursal do Rio
O presidente do Clube de Engenharia, Agostinho Guerreiro, afirmou ontem que o resultado do leilão da concessão para operar o metrô, com ágio de 921,21%, mostra
que a entidade estava certa ao exigir acesso aos dados que originaram o valor fixado pelo Estado.
"Ágio é parte do processo, mas
que seja de quase 1.000% é uma
coisa comprometedora", disse.
O Clube de Engenharia entrou na
Justiça exigindo acesso aos números da empresa e que sejam submetidos a perícia. A entidade também pediu a concessão de medida
liminar suspendendo o leilão, mas
a Justiça rejeitou o pedido.
"Ficou claro que o preço estava
muito baixo." Guerreiro lembrou
ainda que o preço da concessão,
no pré-edital, era de R$ 15 milhões.
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