São Paulo, quarta-feira, 21 de abril de 2004

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Tratamento adequado evita risco no consumo

DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar do aumento médio na degradação da qualidade da água no Estado, os paulistas não têm, a priori, nada a temer caso utilizem água encanada, distribuída na rede de forma regular por uma companhia de saneamento.
Isso porque a água bruta dos rios e represas é tratada antes de ser vendida, e há rigorosos padrões de potabilidade (que a tornam própria para o consumo) os quais devem, por determinação do Ministério da Saúde, ser seguidos pelas empresas e fiscalizados pelas secretarias municipais de saúde.
Embora tal vigilância ainda não seja 100% cumprida, a parte do tratamento tem grande importância nos investimentos de empresas como a Sabesp, que distribui ou vende água para a maioria das cidades do Estado.
Prevendo mais dificuldades para eliminar impurezas e substâncias nocivas da água nos próximos anos, o Plano Diretor da companhia para a Grande São Paulo estima investir, nos próximos 20 anos, um total de R$ 240 milhões em tratamento avançado de água nas estações do Alto da Boa Vista (que recebe a água da Guarapiranga), e nas dos sistemas Alto Tietê e Rio Grande.
O processo inclui pré-tratamento, ozonização e uso de carvão ativado (para retirar gosto e cheiro). (MV)


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