São Paulo, quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

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Decisão é surpreendente, diz universidade

DA AGÊNCIA FOLHA

O advogado da Unibrasil, Carlos Eduardo Dipp Schoembakla, disse ontem que a decisão foi "surpreendente", mas que a instituição irá cumpri-la.
"O critério do ProUni é objetivo. Ou você cumpre o que está na lei ou não se enquadra e não poderia ter direito ao benefício. Como está tendo uma repercussão muito grande, acredito que a direção [da Unibrasil] se reunirá com o jurídico para avaliar."
Segundo ele, há a "preocupação do precedente". "Várias outras pessoas se enquadrariam nas condições dessa aluna. Se o juiz for analisar caso a caso, ele acaba desclassificando esse requisito." Seria difícil definir então, diz, o que seria "mensalidade irrisória" -argumento do juiz.
O MEC afirma que vai "estudar melhor o caso" para saber o que fazer. (MP)


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