São Paulo, segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

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"No simulador, vontade é de acelerar"

MOACYR LOPES JUNIOR
REPÓRTER-FOTOGRÁFICO

A Folha testou o mais avançado simulador do país, na cidade de Pouso Alegre, no sul de Minas. A pequena cabine tem tudo o que um carro convencional precisa para ser dirigido: volante, câmbio, velocímetro, três pedais.
O teste, sem outros veículos, serve para o inexperiente motorista começar a treinar o volante. É uma pista com curvas e balizas.
Com a vontade de querer ser rápido aparece a primeira bronca: "Você está segurando o volante errado", diz o instrutor.
Num outro percurso, um cenário urbano, o grau de dificuldade aumenta. Ao passar por um cruzamento sem parar, mais uma advertência: "Você não viu a placa de pare?".
Os pontos positivos são a segurança e a chance de melhorar o controle dos pedais, que é a maior dificuldade dos iniciantes. O ponto negativo é a virtualidade, que dá a sensação de videogame, e não de sistema de instrução.


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