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"No simulador, vontade é
de acelerar"
MOACYR LOPES JUNIOR
REPÓRTER-FOTOGRÁFICO
A Folha testou o mais
avançado simulador do
país, na cidade de Pouso
Alegre, no sul de Minas. A
pequena cabine tem tudo
o que um carro convencional precisa para ser dirigido: volante, câmbio, velocímetro, três pedais.
O teste, sem outros veículos, serve para o inexperiente motorista começar
a treinar o volante. É uma
pista com curvas e balizas.
Com a vontade de querer ser rápido aparece a
primeira bronca: "Você
está segurando o volante
errado", diz o instrutor.
Num outro percurso,
um cenário urbano, o grau
de dificuldade aumenta.
Ao passar por um cruzamento sem parar, mais
uma advertência: "Você
não viu a placa de pare?".
Os pontos positivos são
a segurança e a chance de
melhorar o controle dos
pedais, que é a maior dificuldade dos iniciantes. O
ponto negativo é a virtualidade, que dá a sensação
de videogame, e não de
sistema de instrução.
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