do enviado especial

Amyr Klink diz que o Paratii, veleiro que utilizou na volta ao mundo pela Antártida, impressionou os viajantes estrangeiros que cruzou na viagem.
"O que é isso, como funciona?", perguntaram ao navegador. A curiosidade viria do maior interesse que os países europeus têm pelas competições de barcos a vela e pela navegação.
O barco usa tecnologia de ponta, como o mastro e o sistema de comunicação -que inclui, entre outros itens, telefone celular mundial e sistema de rastreamento por satélite (GPS).
O navegador diz não entender como portugueses e espanhóis puderam viajar na época dos descobrimentos sem esse instrumento, que funciona como uma carta náutica "portátil".
Klink diz, sem muita certeza, que o seguro do Paratii é de cerca de "1 milhão". Um milhão de reais? "Sim, reais, a moeda que existia aqui antes de eu sair", disse.
Como Amyr Klink na fase final da viagem, os portugueses também tinham a companhia dos albatrozes nas navegações.
Klink disse que não teve, além dos albatrozes, "a companhia" de outros bichos na Antártida. (HM)



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