São Paulo, sábado, 22 de julho de 2000


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MEIO AMBIENTE
Tourinho diz que profissionais podem ser suspensos ou repreendidos
Ministro admite punição a funcionários

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

O ministro das Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, evitou ontem falar sobre prováveis demissões na diretoria da Petrobras por causa do derramamento de 4 milhões de litros de óleo no Paraná.
Tourinho sobrevoou ontem a área atingida pelo petróleo na Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas) e nos rios Barigui e Iguaçu, no município de Araucária (20 km de Curitiba). "Têm saído várias notícias nos jornais sobre isso (demissão de diretores), mas não tem nada a ver. Nós queremos apurar a verdade e tomar as providências necessárias", afirmou.
Dependendo do grau de gravidade do acidente, o ministro disse que as punições serão de suspensão ou repreensão para os funcionários envolvidos. O relatório da sindicância deve ser entregue entre 10 e 15 dias.
Uma barreira de proteção foi montada ontem na estação de captação de União da Vitória -320 km do local do acidente.
A estação abastece 73 mil moradores de União da Vitória (PR) e Porto União (SC). A medida foi tomada como prevenção, uma vez que uma nova análise de amostras do rio Iguaçu constatou que não houve contaminação por elementos leves do petróleo.


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