São Paulo, sexta-feira, 22 de outubro de 2004

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OUTRO LADO

Queiroz Galvão diz ter sido isenta de responsabilidade

DA REPORTAGEM LOCAL

A empreiteira Queiroz Galvão sustenta que "foi envolvida nesse caso em razão de uma revisão comum, registrada em uma única ordem de serviço, datada de janeiro 2003". Segundo a empresa, uma sindicância realizada pela prefeitura decidiu pelo arquivamento do processo, isentando-a de qualquer responsabilidade.
Empresa diz que "jamais foi ouvida pelo Ministério Público para esclarecer o ocorrido" e que "aguarda uma comunicação oficial para adotar as providências jurídicas cabíveis e confia que reverterá essa decisão."
A Vega informou que não poderia comentar a decisão porque ainda não foi notificada. A Folha entrou em contato com a Cliba, mas não obteve resposta ontem.
A Secretaria Municipal de Serviços e Obras disse não ter sido comunicada oficialmente sobre o bloqueio de bens das empresas e sobre a determinação de pagá-las, a partir de agora, só em juízo.
A pasta diz ainda que não comentaria as investigações do Ministério Público Estadual sobre supostas irregularidades nas prorrogações dos contratos de varrição.


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