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OUTRO LADO
Queiroz Galvão diz ter sido isenta de responsabilidade
DA REPORTAGEM LOCAL
A empreiteira Queiroz
Galvão sustenta que "foi envolvida nesse caso em razão
de uma revisão comum, registrada em uma única ordem de serviço, datada de janeiro 2003". Segundo a empresa, uma sindicância realizada pela prefeitura decidiu
pelo arquivamento do processo, isentando-a de qualquer responsabilidade.
Empresa diz que "jamais
foi ouvida pelo Ministério
Público para esclarecer o
ocorrido" e que "aguarda
uma comunicação oficial
para adotar as providências
jurídicas cabíveis e confia
que reverterá essa decisão."
A Vega informou que não
poderia comentar a decisão
porque ainda não foi notificada. A Folha entrou em
contato com a Cliba, mas
não obteve resposta ontem.
A Secretaria Municipal de
Serviços e Obras disse não
ter sido comunicada oficialmente sobre o bloqueio de
bens das empresas e sobre a
determinação de pagá-las, a
partir de agora, só em juízo.
A pasta diz ainda que não
comentaria as investigações
do Ministério Público Estadual sobre supostas irregularidades nas prorrogações
dos contratos de varrição.
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