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Cheque a seriedade antes de doar
da Reportagem Local
Quem pensa em se oferecer como voluntário ou ajudar uma organização não-governamental,
deve checar antes a seriedade.
Pelo menos três entidades podem dar referências sobre as
ONGs que trabalham com crianças e adolescentes. São a Abrinq, a
Abong (Associação Brasileira das
ONGs) e o Programa de DST-Aids
do Ministério da Saúde.
Quando o Banco Mundial anunciou um financiamento de US$
250 milhões de dólares para programas voltados para a Aids, o número de ONGs no Brasil deu um
salto. Muitas naufragaram.
Algumas viveram situações de
penúria. Uma das ONGs fechou as
portas quando uma chuva acabou
com um churrasco beneficente
que seria feito na praia.
``Mas muitas organizações se
profissionalizaram e se tornaram
mais eficientes'', diz Maria Eugênia Fernandes, da Associação Saúde da Família.
Nos EUA, em 1994, 38.500 empresas deram US$ 11 bilhões para
ONGs dentro e fora do país. ``As
grandes empresas descobriram
que precisam de uma imagem pública. Só ganhar dinheiro não bastava mais. Era preciso ter uma
atuação social.''
No Brasil, a credibilidade das entidades foi duramente abalada
com os escândalos da LBA no governo Collor.
Abrinq: tel (011) 814-9500; Abong: (051)
588-2222, com Charles Roberto Pranke, e (021)
224-7862, com Agostinho Guerreiro; Programa
de DST-Aids do Ministério da Saúde: (061)
315-2140 e 2146
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