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Fretados desafiam prefeitura e dizem que continuarão a circular
Para entidades, os ônibus contratados por empresas devem ser liberados
EVANDRO SPINELLI
DA REPORTAGEM LOCAL
Mesmo com as restrições impostas pela prefeitura à circulação de ônibus fretados por uma
área de 70 km2 no centro expandido de São Paulo, empresas do setor devem continuar
operando normalmente na segunda-feira, quando as novas
regras entrarão em vigor.
A decisão foi anunciada ontem por diretores do Transfretur e da Fresp (sindicato e federação das empresas de fretamento de transporte de passageiros), que não descartam recorrer à Justiça. Os representantes alegam que a prefeitura
não terá tempo hábil para analisar todos os pedidos de autorização especial apresentados.
A "desobediência", no entanto, será apenas para os ônibus
contratados por empresas para
transportar seus funcionários,
que devem ser liberados, na
opinião das entidades.
O chamado "pinga-pinga"
-fretados que deixam usuários
em vários pontos diferentes-
não circulará na área restrita já
a partir de segunda-feira, segundo as entidades.
De acordo com Jorge Miguel
dos Santos, diretor-executivo
do Transfretur, 431 ônibus
contratados por 156 empresas
para transportar funcionários
circulam diariamente pela área
de restrição. Seriam esses que
continuariam a transitar.
A Secretaria dos Transportes
não respondeu, até ontem, a
partir de quando começará a
analisar os pedidos de autorização especial.
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