São Paulo, quarta-feira, 23 de agosto de 2006

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Presidente do PT paulista não comenta o caso

O presidente estadual do PT, Paulo Frateschi, foi procurado pela Folha em duas oportunidades, mas não se manifestou.
No começo de julho, nas duas vezes em que atendeu o celular, ele o repassou para seus assessores, antes mesmo de saber qual assunto seria tratado pela reportagem.
À época, Frateschi, por meio de sua assessoria, afirmou: "O PT vai se manifestar assim que, por ventura, apareça alguma gravação que faça parte de uma investigação de órgãos competentes. Por ora, o PT reafirma a intransigente posição da defesa da ordem pública e na severa repressão ao crime organizado".
Tanto em julho quanto ontem, Frateschi se recusou a ouvir o grampo obtido pela reportagem. Na tarde de ontem, ele queria que a Folha enviasse a transcrição dos diálogos entre os presos flagrados no grampo para seu e-mail, o que não ocorreu.
No início da noite, Frateschi e seu assessor de imprensa, Rodrigo Luchiari, condicionaram a entrevista à obtenção de respostas para sete perguntas, entre as quais sobre a fonte da informação do grampo. (AC)


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