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Presidente do PT paulista não
comenta o caso
O presidente estadual
do PT, Paulo Frateschi, foi
procurado pela Folha em
duas oportunidades, mas
não se manifestou.
No começo de julho, nas
duas vezes em que atendeu o celular, ele o repassou para seus assessores,
antes mesmo de saber
qual assunto seria tratado
pela reportagem.
À época, Frateschi, por
meio de sua assessoria,
afirmou: "O PT vai se manifestar assim que, por
ventura, apareça alguma
gravação que faça parte de
uma investigação de órgãos competentes. Por
ora, o PT reafirma a intransigente posição da defesa da ordem pública e na
severa repressão ao crime
organizado".
Tanto em julho quanto
ontem, Frateschi se recusou a ouvir o grampo obtido pela reportagem. Na
tarde de ontem, ele queria
que a Folha enviasse a
transcrição dos diálogos
entre os presos flagrados
no grampo para seu e-mail, o que não ocorreu.
No início da noite, Frateschi e seu assessor de
imprensa, Rodrigo Luchiari, condicionaram a
entrevista à obtenção de
respostas para sete perguntas, entre as quais sobre a fonte da informação
do grampo.
(AC)
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