São Paulo, terça-feira, 24 de janeiro de 2006

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PANORÂMICA

SEM PISTAS


Bomba na rua 25 de Março ainda é mistério
Um mês depois da explosão da bomba caseira que deixou ao menos 15 feridos na rua 25 de Março, na região central de SP, a Polícia Civil continua sem saber quem são os autores e o que motivou o atentado. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os policiais do 1º DP (Sé), que investigam o caso, ainda "não tinham novidades sobre o caso". A explosão, que foi classificada de "ato terrorista" pelo prefeito José Serra (PSDB), ocorreu por volta das 16h do dia 23 de dezembro, às vésperas do Natal. No momento em que a bomba foi detonada -um extintor de incêndio cheio de pregos-, cerca de 100 mil pessoas passavam pela rua, famosa pelo comércio popular. Monalisa Fagundes do Nascimento, 21, foi uma das vítimas mais graves. Um mês após o atentado, com paralisia no lado direito do rosto, ela diz que o episódio lhe causou a perda de oportunidades de trabalho e estudo. "Ia começar a trabalhar no dia seguinte [à explosão]. Com o salário, começaria uma faculdade." (DO "AGORA")


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