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Servidores de prisões
adiam greve para dia 12
DA REPORTAGEM LOCAL
Os funcionários das penitenciárias de São Paulo não vão entrar
em greve pelos menos até o dia 12
de março, quando o governo do
Estado prometeu responder às
reivindicações da categoria, que
reúne 23 mil trabalhadores.
Os servidores da Secretaria de
Administração Penitenciária deflagraram estado de greve em
uma assembléia ontem.
Mas condicionaram o começo
da paralisação à resistência do Estado em negociar a pauta, que inclui reajuste salarial -o salário
inicial de um agente passaria de
R$ 810 para R$ 1.300-, contratação de funcionários e investimentos em infra-estrutura, entre eles a
colocação de portas com detector
de metal para impedir a entrada
de armas e celulares.
O Sindicato dos Funcionários
do Sistema Prisional do Estado de
São Paulo, o secretário de Administração Penitenciária, Nagashi
Furukawa, e o coordenador da
Coordenadoria de Estabelecimentos Penitenciários do Estado
de São Paulo (Coesp), Sérgio Ricardo Salvador, fecharam uma
trégua ontem à tarde.
"Houve a promessa de que as
propostas vão ser estudadas pelo
governo", disse o sindicalista Gilberto Machado.
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