São Paulo, sábado, 24 de setembro de 2011

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OUTRO LADO

Nomeados e reitor negam favorecimento

DE SÃO PAULO

O reitor João Grandino Rodas negou qualquer irregularidade nas nomeações.
Em relação ao procurador-geral, Gustavo Ferraz de Campos Monaco, o reitor disse por e-mail que "a nomeação de docente pertencente aos quadros regulares da Faculdade de Direito, aprovado em concurso público, é mais que razoável e já aconteceu antes".
Sobre Carlos Alberto Vilela Sampaio, Rodas disse ao Ministério Público que "além das considerações relativas à confiança, foram estimadas suas qualificações profissionais e acadêmicas". Sampaio tem especialização na Faculdade Damásio de Jesus, pós-graduação lato sensu na PUC e faz mestrado na própria USP.
Sobre a ausência de concurso público, Rodas disse que a Constituição permite cargos comissionados para os postos de direção, assessoria e assistência.
Sampaio afirmou que sua nomeação já foi investigada em outra apuração da Promotoria e foi arquivada, pois não houve irregularidades.
Monaco também negou irregularidades e disse que "faz-se mister observar que inquérito é procedimento prévio para esclarecimento".


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