COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Ministério Público de São Paulo deve convocar Suzane von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos para depor no inquérito civil sobre suposto enriquecimento ilícito, por desvio de verbas públicas, de Manfred von Richthofen, morto com sua mulher, Marísia, em 2002. Eles foram condenados em julho pela morte do casal. Os depoimentos ainda não têm data.
Na época do crime Manfred era funcionário do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), empresa ligada ao governo do Estado e responsável, entre outras obras, pelo Rodoanel Mário Covas. Ele recebia cerca de R$ 11 mil mensais da estatal, e tinha um patrimônio de R$ 2 milhões, supostamente incompatível com sua renda.
O promotor Eduardo Rheingantz espera obter de Suzane e dos irmãos informações sobre suposta movimentação bancária de Manfred em duas contas na Suíça.


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