São Paulo, domingo, 24 de outubro de 2010 |
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O QUE NORTEIA A EXPANSÃO 1 Descentralização O investimento em unidades fora dos endereços originais tem como objetivo, além de combater a superlotação de leitos nas sedes, oferecer serviços que possam ser administrados fora da estrutura dos grandes hospitais, como exames, quimioterapia e até cirurgias menores 2 "Day clinic" Essa nova modalidade de atendimento exige uma área diferenciada. Os pacientes passam por procedimentos de ambulatório ou cirúrgicos que não implicam passar a noite no hospital. Eles recebem alta no mesmo dia 3 Geriatria O atendimento a idosos tem grande impacto na necessidade de mais leitos. Desde 2003, a população com mais de 60 anos na cidade de São Paulo cresceu 17%. Essa faixa de público apresenta muita procura por consultas e exames mais demorados 4 Turismo da saúde Os principais hospitais paulistanos são atraídos pelo negócio que movimenta US$ 60 bilhões no mundo inteiro a cada ano. Apenas um deles, o Albert Einstein -pioneiro na área-, recebeu no ano passado 4.800 pacientes que vieram de fora do país. O Sírio-Libanês, o Oswaldo Cruz, o Samaritano e o HCor estão indo na mesma linha 5 Tecnologia Além da substituição ou adoção de equipamentos de ponta que podem exigir modificações estruturais nas dependências dos hospitais, muitos estão reformando para adaptar os prédios aos conceitos de sustentabilidade, como o Albert Einstein em sua unidade em Perdizes Texto Anterior: Hospitais de SP ampliam instalações Próximo Texto: Altos investimentos também visam a expansão das sedes Índice | Comunicar Erros |
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