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Inquérito não
revela autores
de assassinato
DA SUCURSAL DO RIO
O assassinato da diretora
do presídio de Bangu 1, Sidneya Santos de Jesus, em setembro, foi um dos casos
mais rumorosos de crimes
não solucionados este ano
no Rio. O inquérito continua
em andamento. À época do
crime, o governo anunciou
que conhecia os mandantes
do assassinato, supostamente planejado por detentos de
Bangu 1, mas ninguém foi
responsabilizado até agora.
Outros crimes sem solução tumultuaram o Rio, entre eles a explosão de uma
granada em uma rua do Leme (zona sul), na última sexta-feira, ferindo seis pessoas.
Também não se sabe
quem, na madrugada seguinte, jogou outra granada
num carro da Polícia Militar
em São João de Meriti (município da Baixada Fluminense).
Anteontem, nova granada
explodiu num quartel do
Exército em Olaria (zona
norte).
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